Minha Casa Minha Vida: Quem tem direito e como se inscrever


Agora que você já sabe como se inscrever no “Minha Casa Minha Vida” e simulou os valores do financiamento, é importante entender os detalhes sobre os valores dos imóveis permitidos e como será o pagamento das prestações. Isso garantirá que você esteja totalmente preparado para dar o próximo passo.

Qual o valor do imóvel para ele fazer parte do programa?

Os valores dos imóveis permitidos no “Minha Casa Minha Vida” variam conforme a cidade e a região em que você vive.

Em geral, os limites são definidos para garantir que o programa atenda às necessidades de habitação em áreas urbanas. Por exemplo, para as famílias nas Faixas 1 e 2, o valor dos imóveis deve estar entre R$ 190 mil e R$ 264 mil, dependendo da região.

Já os beneficiários da Faixa 3 podem adquirir imóveis com valor de até R$ 350 mil em qualquer localidade do Brasil.

Como funcionam os pagamentos das prestações do “Minha Casa Minha Vida”?

Independentemente da faixa de renda, é fundamental que o cliente escolha a forma de pagamento que melhor se ajuste às suas condições econômicas.

No momento da contratação, é possível optar pelo pagamento das parcelas do “Minha Casa Minha Vida” utilizando a Tabela SAC (Sistema de Amortização Crescente), onde as parcelas começam mais altas e vão diminuindo ao longo do tempo, reduzindo os custos gradualmente.

Outra opção é a Tabela Price, onde as parcelas têm valor fixo e podem ser pagas em até 360 meses, exceto na Faixa 1, que possui um prazo menor.

Vale destacar que, nos últimos anos, a modalidade de financiamento mais utilizada tem sido o SAC, justamente por proporcionar uma redução das parcelas ao longo do tempo e resultar em um pagamento menor de juros a longo prazo.

Isso ocorre porque os juros são calculados mensalmente com base nos valores amortizados. Embora a taxa de juros permaneça constante, o valor principal diminui a cada mês, resultando em um pagamento total menor.

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Entenda sobre os juros e subsídios

Em 2024, o programa fez mudanças nos juros e subsídios. O subsídio máximo para as famílias das faixas 1 e 2 aumentou de R$ 47,5 mil para até R$ 55 mil.

Além disso, o valor máximo do imóvel para a faixa 3, subiu de R$ 264 mil para R$ 350 mil, válido em todo o Brasil. Para as faixas 1 e 2, o teto dos imóveis varia entre R$ 190 mil e R$ 264 mil, dependendo da localização.

As taxas de juros também foram reduzidas, sendo as menores da história do programa para a faixa 1. Para famílias com renda mensal de até R$ 2 mil nas regiões Norte e Nordeste, a taxa caiu de 4,25% para 4% ao ano.

Nas regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste, a taxa foi reduzida de 4,5% para 4,25% ao ano. Famílias das faixas 2 e 3 podem ter juros de até 8,16%.

Canais oficias para tirar dúvidas sobre o “Minha Casa Minha Vida”

Para ter mais informações sobre o programa, você pode visitar o site do governo (Gov.br) e procurar por “Minha Casa Minha Vida” ou entrar em contato com a Caixa pelo site ou pelos telefones 4004-0104 (para capitais e regiões metropolitanas) e 0800-104-0104 (para outras localidades). Se preferir, também pode ir a qualquer agência da Caixa Econômica Federal.